sexta-feira, 22 de julho de 2011
Enigma do tempo
O tempo. O tempo passa. O tempo é uma das coisas abstratas que se passam por enigmas na minha cabeça tão insaciável e cheia de parafernálias. O papel dele é só seguir. Um eterno seguimento que somos involuntariamente levados, um fluxo que seguimos, muitas vezes sem perceber. Ah se ele parasse, se ao menos voltasse alguns segundos! O tempo é cruel. O que foi, foi. Não temos como voltar atrás e deletar. O tempo é raro, se não agarrarmos, ele se vai e leva com ele tudo o que podia ser feito mas não foi. Queria eu controlar o tempo. Queria eu poder apertar o 'pause' antes de retomar ao relógio da vida. Alguns se perdem no tempo, outros perdem tempo e eu continuo perdida no enigma do tempo, um enigma que nunca será desvendado até que de fato, para cada um de nós, o tempo chegue ao fim.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Tenho tantos planos em mente, tudo tão abstrato querendo se concretizar. Meus rascunhos que não vêem a hora de serem passados a limpo, um planejamento de realidade que não chega perto de ser real. Rabiscos que deixo por aí na espera de serem notados e passarem a se encaixarem no meu contexto de vida. É tanta notificação na parede que deixam de ser lembretes e passam a serem objetivos. Talvez um dia notificações não serão precisas para o pleonasmo de me lembrar do que não devo esquecer, já que afinal tenho tantas metas para serem realizadas que a realidade por si só se lembra de tudo aquilo que há de vir a ser.
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